Leonardo Barbosa

QUEM SOU EU ?

leo

Sou um cara que gosta de ver intensamente as emoções que a vida tem a oferecer. Para mim a vida possui um brilho especial, e este eu encontro especialmente na música e nas amizades. Não sou de Teresina, sou de Bacabal, uma das cinco metrópoles do maranhão. Curso o segundo período de Direito e já cursei também um período de letras na universidade estadual do maranhão. A disciplina de sociologia jurídica foi a que mais me chamou atenção dentre todas as outras que cursei no primeiro período, sendo assim é com um imenso prazer que monitoro esta disciplina nesse semestre.

3 comentários:

shara jane 6 de agosto de 2009 às 04:32  

Leo é um ser distinto, alegre, comprometido e honesto nas coisas que decide fazer. Ele tem muito a acrescentar a todos nós, pois na sua dedicação e simplicidade vai se chegando devargarinho e se tornando um bom amigo. Fico feliz de tê-lo como monitor este semestre!

Patricia 6 de agosto de 2009 às 08:55  

Leonardo, fiquei feliz de conhecer você. Espero que possamos fazer um bom trabalho, juntos! Sucesso Leo!

Andréa Barbosa 6 de agosto de 2009 às 09:09  

Três coisas agradam a todo o mundo: gentileza, frugalidade e humildade. Pois os gentis podem ser corajosos, os frugais podem ser liberais e os humildes podem ser condutores de homens. Assim é você Léo, admiro essas três qualidades que você possui, independente de defeitos que venha a ter, tais qualidades se sobresaem em sua personalidade!! É um prazer tê-lo como companheiro e amigo !

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Apresentacão

Este blog foi criado para dar vazão a nossa arte de criar argumentos sócio-jurídicos. Queremos celebrar a voz humana. Libertá-la de quaisquer amarras. Por isso, não tenha medo, neste espaço, de dizer o que sente, o que pensa e o que faz! Nossas aulas serão ainda mais valiosas se você partilhar conosco suas idéias, conceitos e jeitos de ser e viver. Por isso não se faça de rogado(a), tire as sandálias, se assente e ocupe um lugar entre nós. Porque a celebração da voz humana quando “[...] é verdadeira, quando nasce da necessidade de dizer [...] não encontra quem a detenha. Se lhe negam a boca, ela fala pelas mãos, ou pelos olhos, ou pelos poros, ou por onde for. Porque todos, todos, temos algo a dizer aos outros, alguma coisa, alguma palavra que merece ser celebrada ou perdoada.” (Eduardo Galeano).